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Recomendação para todos os destinos
:

Os riscos em viagem deverão ser individualizados e alguns aspetos deverão ser considerados, nomeadamente o tipo de viagem, atividades desenvolvidas, duração da viagem, patologias do viajante e medicação habitual. Recomenda-se que a consulta do viajante se realize 6 a 8 semanas antes da viagem. Nessa consulta pretende-se a avaliação do risco em viagem, necessidade de vacinação e de profilaxia da malária, bem como aconselhamento de outras medidas preventivas de doenças não preveníeis pela vacinação (ex. picadas de inseto, cuidados com alimentos e bebidas, exposição solar).

A considerar na consulta do viajante: 

VACINAS:

  1. Confirmar se o Programa nacional de vacinação (PNV) está atualizado.
  2. Vacinas obrigatórias: nenhuma. O Certificado internacional de vacinação para a Febre Amarela não é obrigatório, apenas será necessário para viajantes com idade superior a um ano, provenientes ou em trânsito no aeroporto de uma zona de risco de transmissão de Febre Amarela.
  3. Vacinas a considerar: Hepatite A, Hepatite B, Febre Tifóide, Febre Amarela e Raiva

 

MALÁRIA

A malária, também chamada por Paludismo, é uma doença parasitária transmitida por mosquitos e é endémica em vários países tropicais. É uma doença potencialmente fatal se não tratada atempadamente.

  1. É imprescindível a prevenção de picada de mosquitos, através do uso de repelentes, vestuário adequado e redes mosquiteiras.
  2. Poderá ser necessária a prevenção das formas da doença através da toma de medicação.
  3. Após ou durante viagem para zona de risco de Malária, manifestando sintomas sugestivos da doença (febre é sempre, e até prova em contrário, malária) deverá procurar apoio médico e realizar o teste diagnóstico (teste rápido e gota espessa). Deverá sempre informar o seu Médico da sua viagem.

 

OUTROS RISCOS EM VIAGEM:

ALTITUDE

VÍRUS DENGUE

VÍRUS ZIKA

 

Consulte os alertas e situação epidemiológica do EQUADOR.